Pagar por privacidade online? É preciso sair do “capitalismo de vigilância”, diz a Proton
Andy Yen trocou uma carreira como físico no Laboratório de Partículas Europeu para criar a Proton, uma empresa online cujos serviços não dependem da recolha de dados pessoais.
Pagar para enviar e receber emails ou usar agendas online é mais normal do que se pensa – a diferença é se o pagamento é feito com dados ou dinheiro. Há nove anos que Andy Yen tenta alertar para a escolha e mostrar que a segunda opção é a melhor. Proton, a empresa do físico taiwanês com sede na Suíça, é uma de várias entidades que surgiram nos últimos anos para fazer frente ao aumento da vigilância de governos e gigantes tecnológicas. A missão: devolver a privacidade aos utilizadores da Internet e torná-la a norma.
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