Com a morte de Carlos Avilez, teatro chora a perda de “um gigante” e de “um mestre”

“Consegui”, disse o encenador, já frágil, antes da estreia da sua derradeira peça, Electra. Inovação, amor pelos actores, e um horror “à velhice e à decadência” mantiveram-no inquieto.

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Carlos Avilez: além de “mestre”, outra palavra que é recorrente nas conversas sobre o encenador histórico do teatro português é “gentileza” daniel rocha/arquivo público
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O encenador e actor Carlos Avilez morreu esta quarta-feira aos 88 anos e com ele partiu “uma das únicas figuras a que chamamos ‘mestre’”, descreve o também actor e encenador Miguel Loureiro ao PÚBLICO. Emocionada, a actriz Lia Gama, afirma que se está a “chorar a perda de um gigante do teatro português”.

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