Costa pede desculpa e tenta defender a sua imagem e a de Portugal

Primeiro-ministro demissionário condenou a conduta do chefe de gabinete e assegurou não ter dado carta branca a Diogo Lacerda Machado. E deixou o seu futuro político nas mãos da justiça.

Foto
António Costa justificou a comunicação ao país com a necessidade de restaurar a imagem de Portugal NFS Nuno Ferreira Santos
Ouça este artigo
00:00
05:16

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Com o pretexto de defender a imagem de Portugal perante os investidores estrangeiros, António Costa, primeiro-ministro demissionário, defendeu-se a si próprio e afastou-se de duas das pessoas do seu círculo mais próximo, Vítor Escária e Diogo Lacerda Machado. Ao mesmo tempo, envolveu o Presidente da República na escolha de Mário Centeno para primeiro-ministro como alternativa a legislativas antecipadas, e colocou o ónus do seu futuro político no andamento do processo judicial em que está envolvido.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.