Dar à luz em Gaza “nos abrigos, nas casas, nas ruas, no meio de escombros”
O “ponto sem retorno” do sistema de saúde em Gaza faz com que muitas grávidas temam cesarianas sem anestesia, com risco de infecções. A falta de água e alimentos é também muito problemática.
Cesarianas sem anestesia, alta médica ainda a sangrar, regressar a locais onde se pode usar uma casa de banho apenas duas vezes por dia, ter dois pedaços de pão para comer durante todo o dia: as grávidas na Faixa de Gaza, que serão cerca de 50 mil, estão especialmente vulneráveis à situação catastrófica do sistema de saúde, à falta de ajuda humanitária e ainda à sobrelotação dos locais considerados menos inseguros.
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