Uma exposição na Gulbenkian vai mostrar o tesouro dos “guardiões” da Terra Santa
Um conjunto de 75 peças raramente visto em público traz a Lisboa uma fatia generosa da história de Jerusalém. Há centenas de anos que os frades franciscanos o guardam. Sairá de Portugal restaurado.
Tinha oito anos quando chegou a Jerusalém pela primeira vez. Levaram-no os pais, cristãos arménios, influentes e devotos. Calouste Sarkis Gulbenkian voltaria quase 60 anos depois, em 1934, no decorrer de uma viagem há muito adiada que o levou também ao Egipto e à Síria. Consigo iam o criado de quarto, um cozinheiro, o seu médico particular e a conservadora da sua colecção, Marcelle Chanet. Instalaram-se, sem surpresas, no King David Hotel, o mais sofisticado da cidade.
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