“A raiva dissolveu-se e entregámo-nos à tristeza, mas quero toda a gente zangada”
Yaakov Godo, pai de Tom, assassinado no kibbutz Kissufim, acredita que “há muitos israelitas que se sentem muito sozinhos”, como ele, mas que “não querem uma vingança que arrase Gaza”.
Um mês depois do horror, os cartazes com os rostos dos reféns que o Hamas levou para Gaza parecem ter-se multiplicado nas ruas de Jerusalém. Mas a cidade também acordou com novos cartazes, como os que citam as palavras de Noy Katsman, que perdeu o irmão, Hayim, em Holit: “Não quero que o que aconteça ao meu irmão aconteça às pessoas de Gaza, e tenho a certeza de que ele também não quereria”.
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