Apoiar Israel deixou de ser possível

Eu não acredito que a maioria dos portugueses confunda este massacre com o exercício de um direito de defesa e sobretudo não acredito que essa maioria se reveja no apoio à atuação de Israel.

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O genocídio do povo palestiniano prossegue. O Estado de Israel já matou mais de oito mil civis e cerca de metade são crianças. A violência daquilo a que estamos a presenciar é inédita. A violação do direito internacional é flagrante. As imagens que nos chegam são absolutamente devastadoras.

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