No MAC/CCB a Colecção Berardo ainda fala mais alto, mas já conversa com outras
Novo museu abre na sexta-feira. Chega à arte do presente e também à que se faz fora da Europa e dos EUA. As colecções Ellipse e Teixeira de Freitas têm forte expressão, a do Estado é ainda tímida.
Pelas salas estavam ainda espalhados escadotes, cadeiras, baldes, aspiradores e caixas de ferramentas. Havia esculturas fora do sítio e pinturas tapadas com plástico para que o pó não as cobrisse enquanto se arranjava o soalho ou se montavam projectores. A cinco dias da inauguração, nas galerias do novo Museu de Arte Contemporânea do Centro Cultural de Belém (MAC/CCB) estava já quase tudo no seu lugar, sem que isso deixasse sem trabalho a equipa que nos últimos meses reinventou a exposição agora instalada nos espaços que durante 15 anos serviram de casa ao Museu Colecção Berardo, entretanto extinto.
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