Um ataque para que nada pudesse ser como antes. Foi isso que o Hamas lançou no sábado, numa operação preparada meticulosamente – ao longo de um a dois anos, segundo declarações de membros do movimento –, a partir de um pequeno enclave vigiado em permanência. O grupo palestiniano soube identificar e aproveitar as fraquezas israelitas, ao mesmo tempo que as alimentava, promovendo a narrativa de que não queria e não estava preparado para uma guerra, culminando naquilo a que os israelitas assistem, incrédulos, desde sábado.
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