A “crise” das horas extraordinárias dos médicos já não está a afectar apenas hospitais mais periféricos, começa a fazer-se sentir igualmente nas maiores unidades de saúde do país. O director clínico do Hospital de São João (Porto), Roberto Roncon, e o director clínico do Hospital de Santa Maria (Lisboa), Rui Tato Marinho, assumiram esta terça-feira em uníssono que estão “extremamente preocupados” com a dimensão que está a assumir o problema da indisponibilidade manifestada por um número crescente de médicos para fazer mais do que as 150 horas extraordinárias anuais a que estão obrigados.
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