Na expectativa de capitalizar uma vitória do PSD (em coligação com o CDS) na Madeira, Luís Montenegro foi passar a noite eleitoral ao Funchal e levou consigo toda a direcção nacional do partido para permitir a realização da habitual reunião semanal. A maioria absoluta falhou e colocaram-se cenários de alianças para viabilizar um governo regional. Mas ainda antes que a possibilidade de um acordo com o Chega atormentasse a liderança do PSD, Montenegro aproveitou o momento político para traçar uma linha vermelha a André Ventura, desta vez nomeando finalmente o partido: “Coligações com o Chega nem na Madeira nem no país porque não precisamos.”
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