Inquérito de corrupção na Defesa parado um ano por “grave carência” de meios na PJ

Tal ocorreu entre Fevereiro de 2019 e Março de 2020. Só em 2021, uma terceira denúncia anónima vira o rumo da investigação para a derrapagem no valor das obras no antigo hospital militar de Belém.

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As autoridades receberam três denúncias sobre os alegados negócios duvidosos de Alberto Coelho enquanto director-geral dos Recursos da Defesa TIAGO PETINGA
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A investigação por suspeitas de corrupção no Ministério da Defesa esteve mais de um ano parada entre Fevereiro de 2019 e Março de 2020 devido à “grave carência de recursos humanos” da Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária, uma situação agravada pelo “elevado número de investigações prioritárias" que existia então.

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