Carlos César, o homem que nunca quis que Costa “mandasse nele”

O presidente do PS tornou-se a “consciência” do partido. O seu apelo para a paz entre órgãos de soberania foi cumprido (pelo menos esta semana).

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Carlos César e António Costa são amigos desde os tempos da Juventude Socialista Nélson Garrido (arquivo)
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A guerrilha institucional Presidente-Governo (e vice-versa) acalmou decisivamente esta semana. O que aconteceu pelo meio? Depois das várias críticas indirectas de Costa a Marcelo, o presidente do PS Carlos César foi à Academia Socialista, há oito dias, pedir que as relações entre órgãos de soberania fossem pacificadas. Na realidade, foram.

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