Centro educativo não é uma “prisão dos pequeninos”, mas o último reduto
Comissão de Acompanhamento e Fiscalização dos Centros Educativos defende, no seu último relatório, modelo tutelar educativo. E diz que jovens delinquentes não estão a ter respostas necessárias.
É como se a Comissão de Acompanhamento e Fiscalização dos Centros Educativos quisesse dar uma lição ou mandar um recado a técnicos e a magistrados no seu relatório deste ano: desviar jovens que cometeram crimes do sistema tutelar educativo não é protegê-los, mas privá-los da última oportunidade.
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