Com o motor habitual da China a ritmo lento, a economia europeia em risco de entrada em recessão, os países em desenvolvimento mais endividados e a tensão comercial entre as grandes potências a níveis máximos, a economia mundial beneficiaria mais do que nunca de uma cooperação entre os vários governos. Dificilmente isso sairá do encontro do G20 que tem início este sábado na Índia.
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