Para pacificar as escolas, Governo “devia comprometer-se a recomeçar negociações”
A maior incógnita do novo ano lectivo é saber “até que ponto o decreto-lei de aceleração das progressões vai ou não pacificar” os professores, acredita o presidente do Conselho das Escolas.
Lei aqui a primeira parte da entrevista: “A situação é pior” do que temia o Conselho de Escolas “porque há menos professores”
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