MP deixa passar prazo da prisão preventiva sem acusar e juiz liberta suspeitos de homicídio

Arguidos estavam em prisão preventiva desde Fevereiro por suspeitas de envolvimento na morte de um homem, à facada, numa garagem, em Alverca do Ribatejo.

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O juiz de instrução criminal de Loures determinou a libertação imediata dos suspeitos Nuno Ferreira Santos
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Dois arguidos, um homem e uma mulher, suspeitos de estarem envolvidos na morte de outro homem, em Alverca do Ribatejo, e que estavam em prisão preventiva desde Fevereiro, saíram esta segunda-feira em liberdade porque o Ministério Público (MP) deixou passar o prazo máximo de prisão preventiva sem ter ainda deduzido a acusação. No caso concreto, esse prazo era de seis meses.

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