Vais estudar cibersegurança? Há uma bolsa de dois mil euros à tua espera

A empresa VisionWare vai atribuir bolsas a dez estudantes que comecem cursos em áreas relacionadas com a cibersegurança em Setembro ou Outubro. As candidaturas já estão abertas.

Foto
Vais estudar cibersegurança? Há uma bolsa de dois mil euros à tua espera Helena Lopes/Unsplash
Ouça este artigo
00:00
01:39

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

A empresa portuguesa de cibersegurança VisionWare vai atribuir, pelo segundo ano consecutivo, dez bolsas de mérito a estudantes que tenham até 25 anos de áreas relacionadas com informação e cibersegurança.

As bolsas têm um valor de dois mil euros e serão atribuídas a dez alunos, lê-se no site da empresa. O montante será atribuído ao longo de um ano lectivo completo.

As candidaturas já estão abertas, mas para beneficiarem do apoio, há requisitos a cumprir: a par do limite de idade, os estudantes têm que ter nacionalidade portuguesa ou cabo-verdiana e ter residência e frequentar o ensino superior, profissional ou universitário num destes dois países. A par disto, têm de ingressar no curso este mês de Setembro ou em Outubro deste ano e não concluírem os estudos antes de Maio de 2024.

As bolsas só serão atribuídas aos candidatos que frequentem cursos relacionados com determinadas áreas, entre os quais engenharia informática, redes, computadores, tecnologias de informação e comunicação, segurança informática, cibersegurança, protecção de dados ou informática forense.

Os interessados devem enviar um email para bolsasvisionware@visionware.pt com todas estas informações.

Os resultados académicos e experiência profissional do candidato, bem como a participação em acções de voluntariado ou associações académicas e reputação da instituição de ensino são alguns dos critérios para a atribuição da bolsa.

Na primeira edição, a empresa recebeu perto de 100 candidaturas de jovens entre os 18 e os 22 anos. Este ano, o objectivo é aumentar este número e continuar a apostar “no talento nacional e internacional”, afirma a empresa.

Sugerir correcção
Comentar