Cheque-livro vai avançar num país em que a maior quebra de compra aconteceu no Porto

O ministro da Cultura anunciou o lançamento em Setembro do concurso público para plataforma de atribuição de cheque-livro e a APEL divulgou estudo de hábitos de compra de livros no primeiro Book 2.0.

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Pedro Adão e Silva na conferância Book 2.0 LUSA/MANUEL DE ALMEIDA
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Em Setembro será lançado um concurso público para uma plataforma que vai permitir que se lance o programa de oferta do cheque-livro às famílias, que aparecia referido no artigo 210.º do Orçamento do Estado para 2023, relativamente ao incentivo aos hábitos de leitura nos jovens adultos. O anúncio foi feito pelo ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, à margem da conferência internacional Book 2.0, organizada pela Associação Portuguesa de Escritores e Livreiros (APEL), e que está a decorrer esta quinta e sexta-feira no Picadeiro Real, em Lisboa. “Queremos criar um sistema que seja seguro e fiável, mas que seja ao mesmo tempo de simples de utilização para quem vai utilizar o cheque-livro e para as livrarias”, explicou o ministro no final da conferência ao PÚBLICO e à Agência Lusa.

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