Ensino superior: para que não se vendam ilusões

Abriu-se uma porta a alunos mais pobres, num contexto especialmente desafiante. Agora, há a obrigação de garantir que quem tem capacidade se mantém.

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O que se passou com aquela que é a estreia do modelo de vagas prioritárias para alunos muito desfavorecidos dá que pensar. Em poucos casos se aplica tão bem aquela lógica de que perante um copo que tem água pela metade tanto se pode dizer que está meio cheio como meio vazio. Neste caso, há motivos de regozijo, mas também alguns factos que devem levar o legislador a reflectir e a procurar respostas.

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