Depois de uma campanha eleitoral que começou com a direita a declarar o “fim do sanchismo”, o arranque da nova legislatura não podia ter corrido melhor a Pedro Sánchez, com a eleição, por maioria absoluta, da sua escolha para a presidência do Congresso. Mais do que o PSOE, venceu o bloco progressista, formado pelo partido de Sánchez e pelo seu parceiro de coligação, a plataforma Sumar, da vice-presidente Yolanda Díaz, que assegurou o controlo da Mesa do Congresso e se mostrou capaz de somar apoios num Parlamento muito dividido.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.