Financiamento do superior: novidades e omissões
O novo modelo ignora o tema propinas. Tornou-se tabu. Mas abre a porta a uma mudança importante: novas formas de financiar o sistema. Incluindo receitas de privados e de câmaras.
Há décadas que se discute a necessidade de o modelo de financiamento do ensino superior ter de ser mais do que a aplicação de uma fórmula com base no número de alunos. E de ter de servir para promover o desempenho eficiente das universidades e politécnicos; a sua excelência; o impacto que têm nas comunidades; a sua internacionalização; a adequação da sua oferta… Até o Tribunal de Contas já apontou várias destas ausências no modelo português.
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