Mário Cesariny, único capitão da sua própria alma
Um pintor excepcional cuja obra se construiu lado a lado com as suas congéneres europeias.
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Sentava-se no eléctrico, punha a folha de papel nos joelhos e deixava que o lápis desenhasse ao ritmo dos solavancos pelos carris de Lisboa. Chamou-lhes sismografias; é que Mário Cesariny não se revia nas disciplinas tradicionais das artes plásticas, como a pintura ou a escultura.
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