Os governos da Nigéria e de outros países da união política e económica da África Ocidental (a CEDEAO) dizem-se preparados para intervir militarmente contra os autores do golpe de Estado no Níger, onde um grupo liderado pelo general Abdourahmane Tchiani tomou o poder e afastou o Presidente eleito democraticamente em 2021, Mohamed Bazoum. A aproximação do fim do ultimato lançado pela CEDEAO ao general Tchiani — um prazo que termina na noite deste domingo — levou o Governo da Argélia a avisar que uma intervenção militar no Níger "pode incendiar toda a região do Sahel".
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.