O silêncio abriu a porta à alegria na noite de vigília da Jornada

A voz de Carminho encheu a noite em que centenas de milhares de pessoas ficaram caladas em simultâneo. Depois, a caminho do último dia de JMJ, as horas foram tão diversas como diversas são as pessoas.

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Uma lua cor de fogo aparece no céu e reflecte-se nas águas calmas do Tejo pouco antes de o padre Duarte Rosado cantar a última canção da noite e abandonar o altar-palco. Como nas velhinhas canções de embalar, parece que surgiu para dizer que são horas de ir dormir, que o dia foi longo e rico e o domingo arranca cedo.

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