A revolução Francisco: uma Igreja para todos, todos, todos

Estamos tão habituados a uma Igreja prescritiva, que quando alguém diz, como ele, que “o Senhor não aponta o dedo, abre os braços”, há logo quem pense que Francisco está a “facilitar”.

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Por estes dias, há um tom beatífico nas televisões que até a mim, que vou à missa aos sábados, parece exagerado. Rezo pelos ateus facção Hitchens & Dawkins, pelos herdeiros dos mata-frades de 1834 e pelos sócios da Associação República e Laicidade, que querem revogar a Concordata. A vida não está fácil para eles. Esta Jornada Mundial da Juventude tem sido um cruzamento explosivo de espiritualidade de massas, grande evento, o frenesim do directo, a maior concentração de hormonas do planeta e o star system Francisco. O mundo regressa na próxima semana.

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