A outra jornada dos voluntários internacionais: “A vida não tem sentido se você não vive para o outro”
É a oitava JMJ de Formelisa, a primeira de Laura e Estefania. Vêm de 140 países, percorrem milhares de kms para ajudar. Deixam a casa, o emprego. O que os move? “Estamos aqui para servir”
Há algo de maior que move Anton, que vem de um lugar onde pouco se fala e se conhece o que é isto da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). “Eu sou cristão e a maioria da Palestina é muçulmana.” E é por isso que este palestiniano de 29 anos faz questão de estar pela terceira vez numa JMJ. “Quero passar a mensagem de que os palestinianos estão aqui. Quero que todos saibam o que se passa na Palestina e que ali há cristãos. Nós amamos a paz. O nosso problema não são os judeus ou os muçulmanos. O nosso problema é a ocupação de Palestina. Queremos enviar uma mensagem: ajudem-nos a fazer a paz.”
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