Adeus influencers humanos: marcas apostam em embaixadores com inteligência artificial
Os influencers virtuais assumem a personalidade, aparência e estilo que as marcas querem e nunca se queixam. Usam IA, mas ainda há humanos a controlar a versão final das respostas.
À primeira vista, a Miquela, a Imma, a Shudu e o Liam são influencers normais, cujo trabalho passa por promover produtos e serviços de marcas nas redes sociais. Só que as publicações que escrevem e as imagens que partilham são criadas por programas de computador e sistemas de inteligência artificial (IA). A missão: vender aquilo que as marcas querem, sem dizer ou mostrar algo incorrecto. São programados para tal e admitem-no.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.