“É como a Expo 98, mas com mais gente.” Na rua com os trabalhadores na linha da frente da JMJ
Adiaram férias, fazem horas extra e preparam-se para esticar recursos após a Jornada para estarem na linha da frente. Acompanhámos um inspector da Carris, uma equipa de recolha do lixo e os bombeiros.
Há uma máquina invisível nos bastidores da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) cujas rodas dentadas começam a girar pouco depois das cinco da manhã. Às primeiras horas do turno, parece um dia como todos os outros: primeiro, os autocarros da Carris recebem os empregados de limpeza, maioritariamente mulheres, que precisam de chegar aos escritórios antes de o metropolitano abrir — e muito antes de quem trabalha nos escritórios que vão aspirar. Depois, entra quem trabalha na construção civil. Nada disso mudou.
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