Lisboetas em fuga da JMJ: “O caos está instalado e ainda nem começou”
Críticos da proximidade entre Estado e Igreja, católicos praticantes, vizinhos do Parque Tejo. Durante a semana da JMJ, não é a fé que os une, mas a vontade de fugir ao “caos” na sua própria cidade.
Quando entra Agosto, a saída de quem vive nas grandes cidades é quase ritual, sem notícia. Mas este ano, os primeiros dias do mês mais quente significam, principalmente para quem vive na capital, não só uma saída, mas uma fuga, e apressada. Com a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), chegam centenas de milhares de peregrinos, chega o Papa Francisco, chegam autocarros e automóveis — e saem os lisboetas.
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