“Ou vamos todos ou não vai ninguém”: uma manifestação pela sobrevivência do Stop
Município encerrou grande parte das lojas de centro comercial onde ensaiam quase 500 músicos. Reabertura condicionada está no horizonte e adminsitração do condomínio dá o aval, mas horário preocupa.
De guitarra eléctrica ao ombro, José Roberto Gomes está em frente à Câmara Municipal do Porto, rodeado por centenas de pessoas que ali foram, nesta segunda-feira, para protestar contra o encerramento do centro comercial Stop. O corpo do instrumento protege parcialmente a cara do sol ao músico que integra bandas como os Cobrafuma, os Solar Corona e os Black Wizzards. Todas têm a sua casa no enorme complexo da freguesia do Bonfim que, por imposição da Polícia Municipal, deixou de receber os cerca de 500 artistas que têm no Stop a sua base.
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