Elvira Fortunato defende que concurso para integrar 1400 cientistas faz “história”

Elvira Fortunato foi ouvida no Parlamento sobre a precariedade na ciência e no ensino superior. O ministério ainda não esclareceu os números de contratos precários divulgados no domingo pelo PÚBLICO.

Foto
Elvira Fortunato já tinha anunciado, em Abril, novo concurso para integrar cientistas em carreiras de docência e de investigação científica António Pedro Santos/LUSA
Ouça este artigo
00:00
06:27

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

À frente da Assembleia da República, cerca de uma centena de trabalhadores científicos manifestavam-se pela terceira vez num período de três meses. Dentro do Parlamento, a ministra Elvira Fortunato respondia às questões sobre a precariedade na ciência e no ensino superior – que motivam os protestos na rua. A principal solução anunciada repete o que já tem vindo a ser anunciado pela ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior: um novo concurso que cria 1400 vagas com entrada directa para a carreira docente ou científica, o FCT-Tenure. “Estamos a fazer história. É a primeira vez que a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) abre um concurso para 1400 contratos por tempo indeterminado”, reiterou a ministra na Comissão de Educação e Ciência, convocada pelo Bloco de Esquerda e pelo PCP para discutir a precariedade na área tutelada por Elvira Fortunato.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.