Não há telenovela, só maravilhamento, nas canções de Silvana Estrada
Desde que lançou Marchita em 2022, tornou-se uma das mais notáveis vozes da música mexicana. Actua sábado no Festival Músicas do Mundo, em Sines, seguindo para Porto e Lisboa.
O melhor amigo de Silvana Estrada foi assassinado em Dezembro passado. E, ao partilhar esse facto nalguns dos seus concertos europeus, a cantautora mexicana foi confirmando e reforçando a ideia de que falar da morte deste lado do Atlântico costuma “gerar um grande incómodo”. “Chama-me muito a atenção aqui na Europa”, diz-nos horas antes da sua actuação na última edição do Festival Imaterial, em Évora, em Maio, “o difícil que é falar da morte, como se ninguém fosse morrer”.
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