Explosivos Queens of the Stone Age e o inesperado Sam Smith na despedida do Nos Alive
Sam Smith em metamorfose surpreendente ao longo de uma hora, os Queens of the Stone Age a ignorarem ordem para parar e a encerrarem o concerto de forma arrebatadora. E uma Angel Olsen tocante.
“Estão a dizer-nos que só podemos tocar mais uma”, disse Josh Homme com cara de poucos amigos. “Que se lixe, vamos tocar mais duas.” E tocaram mesmo mais duas, a última delas, Songs for the dead, prolongada e prolongada até ao feedback final perante aquela que foi, provavelmente, a maior audiência da noite no último dia de Nos Alive, no sábado.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.