Capitão Ferreira terá recebido 61 mil euros sem prestar qualquer serviço à Defesa

PJ acredita que professor universitário, que se demitiu de secretário de Estado da Defesa, fez em 2019 contrato fictício com Direcção-Geral de Recursos da Defesa Nacional.

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A casa de Marco Capitão Ferreira foi alvo de buscas e ele foi constituído arguido por suspeitas de corrupção. Maria Abranches
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A Polícia Judiciária recolheu indícios de que Marco Capitão Ferreira, que se demitiu esta sexta-feira de secretário de Estado da Defesa, no dia em que a sua casa foi alvo de buscas e foi constituído arguido, terá assinado em Março de 2019 um contrato fictício de consultoria jurídica com a Direcção-Geral de Recursos da Defesa Nacional.

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