A Polícia Judiciária recolheu indícios de que Marco Capitão Ferreira, que se demitiu esta sexta-feira de secretário de Estado da Defesa, no dia em que a sua casa foi alvo de buscas e foi constituído arguido, terá assinado em Março de 2019 um contrato fictício de consultoria jurídica com a Direcção-Geral de Recursos da Defesa Nacional.
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