Rita foi condenada em 2020 por fazer um aborto às oito semanas de gravidez. Em Espanha não teria sido acusada
O aborto foi realizado dentro do período legal, mas fora do SNS. “Enquadramento jurídico português não cumpre cabalmente as recomendações do Conselho da Europa”, defende procuradora da República.
“Portugueses, acabo de assinar a segunda, e todos desejamos a última, renovação do estado de emergência para vigorar até às 24 horas do dia 2 de Maio”, anunciava ao país o Presidente da República. Portugal contabilizava 18.841 casos de covid-19 e 629 mortes provocadas pelo vírus SARS-Cov-2. No mesmo dia, em Abril de 2020, enquanto cumpria o confinamento obrigatório imposto pelo Governo, Rita pôs fim a uma gravidez de oito semanas.
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