Os vinhos brancos da ilha do Pico entraram no radar da imprensa e dos consumidores já lá vão quase dez anos e as perguntas, incontornáveis, estão no ar: está em causa uma realidade consistente ou uma moda? Os preços que se justificam pela natureza agreste das vinhas de lava são exorbitantes para o mercado, ou são, pelo contrário, sustentáveis? Na Cooperativa do Pico, a maior força motriz da segunda existência dos vinhos da ilha, as perguntas têm resposta pronta: a região tem enormes desafios, mas se continuar a progredir “sem fazer disparates”, tem tudo para reforçar o seu lugar no difícil mundo dos vinhos, diz Bernardo Cabral, enólogo da cooperativa.
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