Museus, sem autonomia mas mais ágeis, vão poder angariar receitas
Na criação de uma estrutura bicéfala para os museus e património entre Lisboa e o Porto, ministro promete não repetir os erros do Infarmed. “Não contem connosco para nenhuma forma de coercividade”.
Coube à secretária de Estado da Cultura, que já dirigiu a Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), apresentar no Palácio da Ajuda, em Lisboa, o detalhe da reforma que vai dividir em dois o maior organismo do Ministério da Cultura, através da criação de uma empresa pública, a Museus e Monumentos de Portugal, e de um instituto público, Património Cultural.
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