Governo tem há sete anos na gaveta solução para parte dos crimes no Tejo

Unidade no Barreiro para depósito, transformação e valorização de bivalves foi anunciada em 2017 e considerada “crucial”. Foi suspensa em 2021 e desde aí nada avançou.

Foto
Várias forças policiais realizaram uma mega operação junto ao Tejo nesta quarta-feira Rui Gaudencio
Ouça este artigo
--:--
--:--

Em 2017, a ex-ministra do Mar Ana Paula Vitorino anunciou a construção no Barreiro de uma infra-estrutura para depósito, transformação e valorização de bivalves capturados no Tejo, já que estes só podem ser consumidos cozidos. Esta seria uma solução considerada “crucial” para resolver o problema da captura e comércio ilegal de amêijoa no Tejo e, por sua vez, contribuir para o combate à criminalidade associada, como o que aconteceu no caso recente de alegado tráfico de cidadãos no distrito de Setúbal. A obra estaria pronta no prazo de um ano. Só que nunca avançou.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.