Em 2017, a ex-ministra do Mar Ana Paula Vitorino anunciou a construção no Barreiro de uma infra-estrutura para depósito, transformação e valorização de bivalves capturados no Tejo, já que estes só podem ser consumidos cozidos. Esta seria uma solução considerada “crucial” para resolver o problema da captura e comércio ilegal de amêijoa no Tejo e, por sua vez, contribuir para o combate à criminalidade associada, como o que aconteceu no caso recente de alegado tráfico de cidadãos no distrito de Setúbal. A obra estaria pronta no prazo de um ano. Só que nunca avançou.
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