Esta “não-homem” pronuncia-se
É muito curioso — e indecoroso — como a emergência da supremacia das discussões dos temas “trans” terminou em perfeita sintonia com o maior conservadorismo sexista.
Há dias, calhei passar pelo glossário LGBTQ da universidade americana de Medicina Johns Hopkins, publicado ao abrigo das iniciativas de “diversidade e inclusão” — e, incrivelmente, o objetivo não era tornar piada as tais diversidade e inclusão. Entre os termos “glossados”, constava lá a definição de “lésbica”, que cito (e traduzo):
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