Quatro meses depois de o Governo dar ordem ao fisco para inscrever as barragens nas matrizes prediais para cobrar o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) sobre os edifícios e as construções das centrais eléctricas, a Câmara Municipal de Miranda do Douro ainda está à espera de que a administração fiscal dê esse passo e entregue a receita que a autarquia reclama em relação às duas centrais hídricas do concelho (Miranda e Picote).
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