Parlamento Europeu aprovou a proposta de lei para a inteligência artificial

A posição final do Parlamento Europeu define requisitos de transparência para ferramentas como o ChatGPT e proíbe o uso de IA para fins de vigilância biométria.

Foto
As negociações com o Conselho sobre a forma final da lei arrancam na noite desta quarta-feira JULIEN WARNAND/EPA
Ouça este artigo
--:--
--:--

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

A União Europeia deu mais um passo na definição de leis para a inteligência artificial (IA). Esta quarta-feira, o Parlamento Europeu adoptou a versão final da sua posição para o Regulamento de Inteligência Artificial (IA), que está a ser traçado desde 2021 e deve definir os limites da tecnologia para os 27 Estados-membros. A proposta, que segue uma abordagem com base no risco de diferentes ferramentas, deveria ter sido aprovada no primeiro trimestre do ano – o processo atrasou-se pela necessidade de introduzir mudanças ao texto devido ao desenvolvimento de novas ferramentas de IA generativas, como o ChatGPT, que são capazes de produzir conteúdo (código informático, conselhos, ensaios) como seres humanos.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.