O tribunal diz que os responsáveis de comunicação do FC Porto truncaram, usaram inverdades na construção de narrativas e atingiram o bom nome do Benfica ao associar o clube a supostas práticas de corrupção. A decisão do processo dos emails foi conhecida esta segunda-feira e o acórdão foi explicado pelo juiz Nuno Costa, líder do colectivo neste processo. Francisco J. Marques, director de comunicação dos portistas, foi condenado a um ano e dez meses de prisão com pena suspensa. Diogo Faria, actual director de conteúdos do FC Porto, foi condenado a uma pena de nove meses. Júlio Magalhães, terceiro arguido no processo, foi absolvido de todos os crimes.
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