Marcelo: “É preciso cortarmos os ramos mortos, que atingem a árvore toda”
A partir do Peso da Régua, o Presidente disse: “Não podemos desistir nunca de criar mais riqueza, mais igualdade, mais coesão, distribuindo essa riqueza com mais justiça.”
A partir do Douro, uma “natureza única, avassaladora, quase indomável”, o Presidente da República sublinhou a importância do interior mas também a dimensão da influência mundial de Portugal, apelando a que o país nunca desista de “criar mais riqueza, mais igualdade, mais coesão”. No discurso do Dia de Portugal, este ano celebrado no Peso da Régua, e pouco depois de o ministro João Galamba ter sido vaiado por populares, Marcelo Rebelo de Sousa deixou uma metáfora própria da agricultura: é preciso cortar “os ramos mortos, que atingem a árvore toda”. O ministro não aplaudiu.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.