Das greves às manifestações: há países onde os militares têm mais direitos
Os militares portugueses encontram-se dentro das tendências gerais em matéria de direitos sindicais. No quadro dos países europeus, só três países prevêem direito à greve nas fileiras.
Enquanto em Portugal se discute o direito à greve das forças de segurança e a criação de sindicatos (em substituição de associações representativas), a Comissão Parlamentar de Defesa Nacional quis saber quais os direitos que os militares das Forças Armadas de outros países detêm ao nível de sindicalização e associativismo, direito à greve e à manifestação. Dos 32 países inquiridos, apenas três países permitem que estes profissionais façam greve. Os países onde os militares têm menos direitos são a Arménia e a Turquia. O oposto verifica-se na Alemanha, Bélgica, Finlândia, Itália, Macedónia do Norte, Suíça e Suécia.
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