Portugal não está sozinho nos problemas do cinema, mas nenhum país tem bola de cristal
O poder da análise de dados para ajudar o cinema europeu esteve no centro da conferência que o Observatório Europeu do Audiovisual realizou em Lisboa.
Nestes tempos de pânico com as possibilidades da Inteligência Artificial, foi refrescante perceber que a análise de dados não é necessariamente inimiga dos criativos. A ideia de que pode constituir uma ferramenta de ajuda aos produtores, exibidores e distribuidores de cinema está no centro das conferências anuais abertas ao público que o Observatório Europeu do Audiovisual organiza anualmente, e que este ano coube a Portugal receber, no âmbito da presidência rotativa daquele organismo.
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