Krayze dança kuduro para rasgar o loop da guerra
Musseque, com apresentações a 16 e 18 de Junho, parte do surgimento do kuduro durante a guerra civil angolana para reflectir sobre as origens e os caminhos do estilo.
Quando Piny convidou Krayze (Fábio Januário) a apresentar uma criação no OU.kupa, o bailarino de kuduro perguntou-se de imediato “O que vou fazer? Que história quero mesmo contar?” E não foi difícil chegar a uma resposta. “Acima de tudo”, explica ao Ípsilon, “sempre quis falar como foi o início de tudo. Porque o kuduro surgiu quando estávamos em guerra civil em Angola, entre os dois maiores partidos. Então a minha visão foi a de contar esta história de como se dançava kuduro na época e como foi a transição de Angola para Portugal.”
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