Bob Dylan no Porto: um espírito livre até ao fim dos seus dias
De volta a Portugal, o músico norte-americano protagonizou um concerto entre as sombras e a espiritualidade. Ciente da sua finitude, mas em permanente reinvenção. Segue-se Lisboa, em dose dupla.
Like a rolling stone, Blowin’ in the wind, Knockin’ on heaven’s door, The times they are a-changin’, Desolation row, Hurricane. Estes e demais clássicos ficaram à porta, bem como os telemóveis das quase três mil pessoas que na sexta-feira encheram o Coliseu do Porto para ver uma lenda octogenária, Bob Dylan (em rigor, os dispositivos entraram no recinto, mas dentro de bolsas magnéticas que só com o auxílio dos assistentes de sala, no final do concerto, os espectadores puderam voltar a abrir).
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