Há pouco mais de uma semana, cerca de 80 mil pessoas encheram as ruas de Chisinau, a capital da República da Moldova, a reclamar a adopção de uma emenda à Constituição para “estabelecer de forma definitiva e irreversível” a adesão à União Europeia no texto fundamental do país, que integrou o império otomano e depois o russo, e ainda fez parte da Roménia e da União Soviética, antes de se tornar um Estado independente, em 1991.
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