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Há mais de uma década que não é feita uma avaliação aprofundada do impacto da lei do tabaco em Portugal, apesar de a própria legislação estipular que a Direcção-Geral da Saúde (DGS) e o Observatório Nacional de Saúde devem realizar este tipo de estudos de cinco em cinco anos e que cabe ao Ministério da Saúde enviar um relatório com os resultados deste trabalho para a Assembleia da República. Há uma avaliação detalhada que foi divulgada em 2011, e outra, básica, foi feita três anos depois, mas desde então não há notícia de mais estudos deste género — e a lei do tabaco foi entretanto sujeita a duas relevantes alterações consecutivas, em 2015 e 2017.
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